Em francês, numa livraria dedicada à Bretanha, Clarice e Elisa têm voz. É um sentimento de universalidade, diria comovente. O responsável pelo espaço escreveu-me porque soube desta comunhão de afectos que a língua não separa. A ler aqui.
um blog dedicado a Clarice [Haia] Lispector e também a Elisa [Leia] Lispector, escrito por José António Barreiros [contacto aqui]; pode ler-me também aqui