«Pinto tão mal que dá gosto», disse Clarice Lispector. Dois anos antes de morrer descobriu o medo, assim, neste quadro. Hoje vê-se e sabe-se o que é o medo de não saber quando se morre, nem porque se vive.
um blog dedicado a Clarice [Haia] Lispector e também a Elisa [Leia] Lispector, escrito por José António Barreiros [contacto aqui]; pode ler-me também aqui