Na véspera de completar cinquenta e sete anos de idade, morreu-nos. Talvez este verbo não se possa conjugar assim, pronominalmente. Foi no dia 9 de Dezembro, o dia de hoje. Morreu-nos, sim, definitivamente. Talvez este verbo não admita a forma transitória. «A eternidade é o estado das coisas neste momento». Ao lê-la, revivemo-la, constantemente.