segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
Mais do que se pode
Clarice! Ainda consegui ler mais umas cartas que escreveu em 1945, ligada pelo cordão umbilical da mala postal aos poucos amigos no Brasil, perdida numa Europa em guerra. Em Maio estava em Roma e escrevia a Elisa Lispector e Tania Kaufmann, aflita: «por favor me escrevam, gostem de mim... Porque eu amo vocês + do que se pode».